Por que me dói tanto ter que te despetalar,
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
VOANDO ALTO
A única certeza é de que tudo muda. Muda por mim, por você, por ambos e ninguém. Muda pelo que foi dito, pelo que se deixou de dizer. Às vezes muda pra melhor, às vezes não (sem saber o porquê). A única certeza é a de que o mundo gira, e numa velocidade maior do que sentimos. E vamos seguindo de acordo com o que colhemos. Temos a sorte de optar. Temos o fardo do arrependimento. Temos a dádiva da oportunidade. E temos que aceitar (de bom grado ou não) tudo aquilo que muda contra a nossa vontade.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
PODE ENTRAR
É que eu sou daqueles que usa as palavras como bengala. Me apoio nelas pra ganhar certeza e pisar firme. É que eu já passei da idade do subtendido, hoje eu especifico o que faz bater o peito e bato nessa tecla da objetividade. O que eu sinto é que tô de peito aberto. É só isso que nos importa agora, depois a gente acerta o resto.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
LAVANDO A ALMA
Chuva boa pra lavar a alma, pra me trazer calma, pra limpar a vida. Água boa pra correr no rosto, para trazer gosto e sentimento. Gotas fortes pra escorrer no vidro, pra espantar o grito e trazer sorrisos. Chuva boa pra anunciar uma nova jornada que quero e preciso. Janelas da casa, do peito e da vida abertas. Pode vir, chuva... vem me molhar.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
CALOR
DESABAFO
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
NOVAS VIAGENS
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
TODAS AS FICHAS
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
RECONSTRUÇÃO
Pra não doer, pra não sofrer, eu resignifiquei. Deixei de doar, não mais me dei. Redesenhei com novas cores, as de verdade e não mais as que via. Desbotei pra não brilhar demais. Chovia em mim, me guardachuvei. Repovoei meus pensamentos com nova mobília, troquei os sentidos. Pra me proteger e não ferir, eu redimensionei. Dei o tamanho certo, reformulei os verbos e substantivos. Pra recriar, eu me matei.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
VEM COMIGO
Vem comigo enfrentar os medos, as marés cheias e os vazios de dentro. Vem comigo de braços dados e alma entregue, se leve pela certeza de que nenhuma correnteza é mais forte que nós. Vem comigo desatar nós apertados e respirar mais livre, mais leve. Se você vem, eu te espero. Eu quero seguir em frente. Vem comigo... e não será diferente.
MINHA TRILHA EM TEU ABISMO
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
aMAR a FUNDO
Se a Sereia lesse Clarice, o mar não seria mais o mesmo. Argumentos de Freud e Marx virariam tolices, seus livros afundariam a esmo. Se a Sereia lesse Clarice, faria revolução: tomaria o controle do mar, faria do sal canção. Não satisfeita, subiria à superfície e mostraria a todos nós o segredo de aMAR... a fundo.
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