Sou do impulso, do pulso latente, do sangue vibrante, do vinho na boca. Sou a louca razão, a lógica quebrada. Sou nada quando tudo tento ser, sou porra nenhuma. Ao contrário, muito sou: me sufoco em tamanho. Ganho menos que mereço, o meu preço é o seu apreço. Aprecio o meu destino não-formatado e vivo em paz com o meu caos. Assim sou, sem saber me definir e, sem dar-me conta, já o fazendo. Me rendo ao meu jeito de existir.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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2 comentários:
Acho que todo mundo é um adjetivo de si mesmo.
o que nos resta de melhor a fazer
a não ser nos render?
porra, que textaço!
Talita.
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