Pego um pedaço de papel. Rascunho teu nome fraquinho. Apago. Me apego e refaço. Amasso o papel. Pego outro, novinho. Faço descaso, me oponho, e não ponho teu nome lá. Risco o papel com um traço. Embaço o meu céu. Faço estrelas mil, nenhuma brilha tanto. Sou tonto, eu sei. Pensei que seria como gritar alto rabiscar teu nome num pedaço de papel. Você não ouviu. Você não viu. Você não. Me rasgo.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
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