Peito leve e o desejo de seguir em frente com o maior dos sorrisos. Sabendo que é preciso estar atento e forte, contar mais comigo, confiar na sorte e no coração. Apostar em quem sou eu. Sentir suave o pisar no chão. Lapidar o jeito meu. Não correr junto com os ponteiros, mas andar sem vê-los. Saber ver as coisas pelos variados lados que ela tem. Amadurecer esses olhos quase-verdes. Amém. Pode vir, 2012. Tô muito aí pra você.
Caio Muniz, dezembro 2012.
Um comentário:
Arrepiante, Caio!
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