Pemita que eu peça mais. Permita que eu peque em paz e seque o choro teu. Exija a presença minha, meu sussurro em teu ouvido. Quebre o vidro da distância e deixe a bossa do embaço. Faço questão de te querer, de poder muito mais. De roubar a tua inércia injetando sentimentos. É hora de arrombamentos: máscara e muralha. Vou tirar a tua tristeza e virar a mesa. Custe o que custar.
A EFEMÉRIDADE DA MORTE DE UM PASSARINHO
Há 7 meses