quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

CARNAVALENDO


Ainda tinha tanto a dizer pro seu olhar. Tanto a traduzir, tanto a desenhar. Tanto a descobrir em entrelinhas e sussurros. Precisava de mais tempo pra medir a importância, pra testar a paciência, pra exercer a tolerância. Precisava de mais tempo antes de te deixar partir... bom, às favas com a hipocrisia. Precisava mesmo era não tirar a fantasia e jamais ter que ver você sumir como um sonho que sempre acaba na melhor parte... mas, ainda assim, carnavaleu a pena.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

re(CICLO)


É o mal do mundo, meu bem. A gente vai tendo que fraturar costelas emocionais aos montes pro osso-alma endurecer. A gente vai doendo querendo não doer. A gente sofre conformado, sabendo que é mesmo assim. Mas um dia isso tem fim, pode crer. E não é fim de novela, à la "felizes para sempre", mas o "enquanto-dura" faz sua parte, a gente lembra que toda aquela dor de amor, dor-de-ter-que-desamar, valeu a pena. Beijo-poema do amigo que tanto te ama.

Egraçado é que ainda agora ela comentou comigo que há tempos não escrevo nada aqui. E, irônicamente, sem intenção, foi essa resposta a ela que virou post. Um beijo grande, Carol. Hoje e sempre.