É o mal do mundo, meu bem. A gente vai tendo que fraturar costelas emocionais aos montes pro osso-alma endurecer. A gente vai doendo querendo não doer. A gente sofre conformado, sabendo que é mesmo assim. Mas um dia isso tem fim, pode crer. E não é fim de novela, à la "felizes para sempre", mas o "enquanto-dura" faz sua parte, a gente lembra que toda aquela dor de amor, dor-de-ter-que-desamar, valeu a pena. Beijo-poema do amigo que tanto te ama.
Egraçado é que ainda agora ela comentou comigo que há tempos não escrevo nada aqui. E, irônicamente, sem intenção, foi essa resposta a ela que virou post. Um beijo grande, Carol. Hoje e sempre.