Palavras são trilhos, pensei. Palavras não são elos, eu sei. Os sons que da minha boca saem não chegam a você. A tinta da caneta se vai, mas continuo a escrever. Por quê? Pra quê? Hoje aprendi (definitivamente) que algumas distâncias devem ser RESPEITADAS e não INSISTIDAS. Que eu não teime em esquecer.
A EFEMÉRIDADE DA MORTE DE UM PASSARINHO
Há 6 meses
2 comentários:
Adorei teu texto e teu blog! estou te seguindo!
Bjs
Isabela
http://hojeempauta1.blogspot.com
as memórias... adorei!
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