terça-feira, 14 de dezembro de 2010

SINAL VERMELHO


Não tente me entender, tampouco me rotular. Meu caminho é contínuo, não pedi pra me seguir. Tome seu fôlego de volta e sente no batente, invente o seu caminho. Não quero o seu mapa, a minha estrada não é pronta: se (re)faz a cada dia, a partir das minhas pegadas. Não tente me traduzir, tampouco me codificar. Meu neologismo é alma, é o caos que me acalma. Não tente. Não.

Um comentário:

Pedro Rabello disse...

Pessoas nunca são caminhos a serem seguidos, cada um faz sua própria estrada.